Atuando num cenário instável e em constante mutação, são frequentes as dificuldades enfrentadas pelas organizações da sociedade civil. Com desafios cada vez maiores, têm se destacado principalmente aquelas organizações que conseguem responder às adversidades com idéias criativas e inovadoras no campo da gestão social. Diante desse panorama, os desafios da sustentabilidade institucional precisam ser enfrentados com estratégias adequadas onde a comunicação e o planejamento exercem papéis fundamentais.
A ALLCANCE tem como objetivo colaborar com o esforço dessas entidades rumo ao fortalecimento e desenvolvimento institucionais. É uma empresa com amplo conhecimento teórico e prático no campo da sustentabilidade, por possuir em sua equipe consultores e profissionais de diversas áreas, com formação acadêmica e ampla experiência prática acumulada por eles durante anos de atuação dentro das mais diversas organizações sociais nacionais e internacionais.
Serviços oferecidos:
A Assessoria de Imprensa � considerada uma das grandes ferramentas da comunica��o para a constru��o, manuten��o ou recupera��o da imagem institucional de uma organiza��o. Atrav�s das not�cias nos ve�culos de comunica��o � jornais, r�dios, TVs, revistas e sites - � poss�vel se relacionar com a opini�o p�blica e a sociedade. Al�m disso, nossa Assessoria de Imprensa sugere a��es que geram conte�do e retorno de imagem para sua organiza��o e os servi�os e produtos oferecidos por ela. A meta � cuidar da gest�o que vai desde os relacionamentos estrat�gicos at� a imagem propriamente dita. Um servi�o de assessoria adequado ajuda a agregar valores, fortalecer a imagem institucional e imprimir credibilidade, al�m de prestar informa��o � sociedade. A Allcance acredita na filosofia da comunica��o integrada, onde as diversas �reas da comunica��o interagem e se complementam com o objetivo de atingir resultados melhores e mais duradouros. |
Para assegurar que a filantropia mere�a o respeito e a confian�a do p�blico em geral, e que os doadores tenham plena confian�a nas organiza��es sem fins lucrativos e suas respectivas causas, � preciso nos conscientizar que a comunica��o � um pr�-requisito b�sico e elementar. � crucial, para as entidades, a constru��o de uma imagem positiva calcada na transpar�ncia e em princ�pios �ticos. A comunica��o �, portanto, a principal ferramenta e o melhor meio de criar e manter esse elo entre as organiza��es e a sociedade em geral.
Baseados nos dados de uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Pernambuco, 59,5% das empresas que n�o participam de nenhuma a��o social, alegam falta de conhecimento do trabalho das ONGs.
A Consultoria em Comunica��o visa fazer um estudo e mapeamento da comunica��o dentro da sua entidade nos mais diferentes n�veis: interna e externamente; com os seus apoiadores e financiadores; com seu p�blico benefici�rio; com o governo; com a m�dia e com a sociedade. Feito esse estudo, a organiza��o saber� identificar seus principais problemas de comunica��o e poder� adotar as medidas e estrat�gias adequadas para solucionar cada um deles. |
Os projetos das organiza��es sociais geralmente surgem do desejo de mudan�a de uma realidade que se quer ver modificada. Se f�ssemos utilizar uma imagem que traduzisse os anseios de mudan�a que os projetos expressam, ficar�amos com a de uma ponte onde, al�m do desejo de mudan�a, estariam tamb�m representadas as possibilidades de modifica��o da realidade e a capacidade das organiza��es em faz�-la. Um projeto surge e se mant�m a partir da leitura particular que as organiza��es fazem sobre as causas e conseq��ncias de um dado problema social.
Apesar das v�rias metodologias poss�veis para conceber, desenhar e implementar um projeto, a maioria das abordagens pretende que ele seja concebido a partir do encadeamento l�gico de recursos e a��es para gerar processos e resultados (processo conhecido como ciclo ou cadeia de impacto do projeto). Geralmente, um bom projeto deve ter por atributos o m�rito, a relev�ncia, a consist�ncia, a viabilidade e a sustentabilidade da proposta. |
Baseados num contexto de retra��o de recursos financeiros, s�o cada vez maiores, os limites e desafios colocados � sustentabilidade das organiza��es sociais no Brasil. Embora, sejam muitos, os problemas enfrentados, a car�ncia de recurso apresenta-se, talvez, como o maior deles. Apesar de escassos, os recursos existem. O grande e principal problema � que a maioria das entidades da sociedade civil do Brasil ainda n�o est� devidamente organizada e preparada para obt�-los.
As Oficinas de Forma��o em Mobiliza��o de Recursos visam colocar, � disposi��o das entidades, uma s�rie de informa��es, sugest�es e alternativas para potencializar a pr�tica da capta��o de recursos. Dentre outras coisas, as oficinas t�m como objetivo capacitar os profissionais das organiza��es, tornando-os capazes de identificar oportunidades e angariar recursos junto aos diferentes setores da sociedade, contribuindo, assim, para a diversifica��o das fontes de apoio e a sustentabilidade institucional. Ser�o discutidas tamb�m as naturezas e origens dessas fontes, bem como as melhores formas de acess�-las.
De acordo com informa��es do IBOPE, mais de 39 milh�es de brasileiros doam dinheiro, tempo ou ambos; segundo o IPEA - Instituto de Pesquisa Econ�mica e Aplicada � somente na regi�o sudeste, 67% das cerca de 445 mil empresas privadas investem em algum projeto social; e segundo estimativas da Universidade Federal do Pernambuco, em pesquisa realizada no nordeste, das 300 empresas entrevistadas, 60% est�o diretamente envolvidas em alguma atividade filantr�pica. Al�m disso, os governos, as funda��es e as chamadas Ag�ncias da Coopera��o Internacional - entidades do chamado �primeiro mundo�- s�o outras potenciais fontes de capta��o de recursos, muito embora, a participa��o dessa �ltima no or�amento das organiza��es brasileiras tenha diminu�do nos �ltimos anos.
A elabora��o de um Planejamento Estrat�gico de Capta��o de Recursos � imprescind�vel para que a organiza��o seja mais aut�noma frente �s mudan�as ou exig�ncias por parte das fontes de financiamento, com maior capacidade de manter sua identidade e n�o abrir m�o de sua miss�o e valores. Al�m disso, ampliar e diversificar as fontes de recursos � fundamental para que as organiza��es possam, al�m de sobreviver, desempenhar um papel relevante junto aos seus p�blicos benefici�rios e a sociedade em geral. |
O Planejamento Estrat�gico � uma ferramenta que permite � organiza��o compreender e responder adequadamente �s mudan�as que estejam ocorrendo ou que se pode esperar que ocorram no seu ambiente externo. Permite-lhe manter-se sempre alerta para esse contexto, superando as dificuldades provocadas por essas mudan�as ou aproveitando-se de oportunidades oferecidas por elas. O Planejamento se constitui num processo de tomada de decis�es em rela��o ao futuro, organizando de forma clara e coerente, as inten��es, interesses e a��es de uma organiza��o que pretende modificar a realidade ou situa��o por ela vivida.
O Planejamento Estrat�gico busca manter a relev�ncia e a sustentabilidade institucional das organiza��es, sendo uma ferramenta para auto-organiza��o, isto �, mudan�a das capacidades, processos e resultados, visando melhorar sua efici�ncia e efic�cia.
Planejar � tamb�m um processo que confere poder e capacidade de atuar antecipando �s mudan�as na medida em que envolve, em seu processo de constru��o, o conhecimento dos problemas a serem enfrentados; a observa��o das capacidades e possibilidades de mudan�a; o discernimento sobre o horizonte a ser alcan�ado; o desenvolvimento das estrat�gias adequadas; o reconhecimento dos impasses e limites organizacionais e a articula��o com a realidade e pr�ticas culturais vigentes na sociedade. |
O Plano Estrat�gico de Comunica��o e Marketing � o resultado e produto final do servi�o de Consultoria em Comunica��o. De posse das informa��es levantadas durante o trabalho de consultoria, um Plano Estrat�gico ser� formatado permitindo � entidade visualizar, com clareza, todas as estrat�gias e a��es a serem desenvolvidas a curto, m�dio e longo prazos, a fim de tornar sua comunica��o mais eficaz e eficiente.
O Plano Estrat�gico de Comunica��o permite, n�o s�, comunicar, com �tica e transpar�ncia, o que sua organiza��o faz, mas permite tamb�m conhecer bem o p�blico que � ou pode vir a ser simp�tico � sua atua��o; saber como comunicar-se com seus atuais e potenciais apoiadores, informando-os, sensibilizando-os, indicando como podem contribuir e a import�ncia desta contribui��o; al�m de saber manter e cultivar os relacionamentos constru�dos. |
Partindo da premissa que a realidade deriva da a��o de muitos e diferentes atores sociais, n�o h� como garantir �s organiza��es resultados certos e totalmente confi�veis de suas a��es. Ao contr�rio, complexidade, incerteza, caos e mudan�as constantes atravessam o projeto social e pol�tico de muitas organiza��es, cabendo �s mesmas minimizarem o impacto desta dimens�o �incontrol�vel� da realidade atrav�s da disponibilidade para acompanhar, aprender e promover a interpreta��o cr�tica da experi�ncia produzida por suas a��es.
Enquanto o planejamento prepara para a a��o, o monitoramento e a avalia��o s�o dimens�es da transpar�ncia organizacional, permitindo o acompanhamento da utiliza��o dos recursos; o cumprimento das finalidades e o alcance efetivo dos resultados e objetivos das institui��es sociais. |
Muitas organiza��es se tornam conhecidas do grande p�blico gra�as �s suas campanhas institucionais. Seja para incentivar o uso do preservativo; preservar o meio ambiente; defender a preserva��o de esp�cies em extin��o ou lutar contra a discrimina��o e o preconceito de ra�a ou g�nero, o fato � que a cada dia cresce o n�mero de organiza��es que utilizam a grande m�dia para dar mais visibilidade �s suas causas e assim ganhar a simpatia da opini�o p�blica.
Uma organiza��o n�o-governamental pode desenvolver uma campanha com diferentes objetivos: dar evid�ncia � sua imagem institucional; divulgar os servi�os que ela oferece � comunidade; mobilizar a sociedade em prol da sua causa; captar recursos financeiros; prospectar volunt�rios e etc.
� fato que as organiza��es que est�o mais constantemente na m�dia s�o mais conhecidas do grande p�blico. Essa aproxima��o com o p�blico gera intimidade com a causa e simpatia e credibilidade com a institui��o, ou seja, aumentam-se as possibilidades de captar recursos junto a esses p�blicos, afinal � praticamente imposs�vel algu�m doar algo para uma institui��o desconhecida. |
A Allcance � especializada na produ��o de eventos em geral. Cuidamos de toda infraestrutura, organiza��o e log�stica para os semin�rios, encontros, confer�ncias, congressos, simp�sios e oficinas realizados por sua institui��o. |
A Allcance produz v�deos institucionais, document�rios, grava��o de palestras, eventos e outras atividades desenvolvidas por sua organiza��o. Al�m disso, produzimos materiais gr�ficos em geral: outdoors, cartazes, folders, panfletos, banners, crach�s, faixas, jornaizinhos, projetos gr�ficos, livros e outras publica��es. |
|